Mais um integrante do coletivo defende o ‘volta Agra’ e faz alerta preocupante a aliados

Mais um integrante do coletivo defende o ‘volta Agra’ e faz alerta preocupante a aliados


Mais um integrante do coletivo se manifesta em favor do ‘volta Agra’; socialista alerta: ’Mesmo sem ser candidato, ele é o 1º nas pesquisas’



É parece mesmo que o apoio incondicional a pré-candidatura de Estelizabel Bezerra (PSB) nas eleições municipais deste ano, em João Pessoa, parte apenas do governador Ricardo Coutinho e dela própria. Além de vários socialistas já terem anunciado ser contra a pré-candidatura da socialista na Capital, o deputado estadual Alexandre Urquiza também se posicionou contrário.



Alexandre Urquiza se utilizou do seu microblog Twitter, na manhã desta segunda-feira (28), para enaltecer o prefeito de João Pessoa, Luciano Agra (PSB) e anunciar seu apoio ao socialista. “É gestor e técnico, executa diretamente e lidera nas pesquisas. @lucianoagra é o prefeito que a cidade quer”, postou Urquiza.



Para o deputado, a hastag #VooltaAGRA, criada pelos internautas não é apenas um movimento, mas uma questão de continuar sua gestão exitosa. “A solução é pensada e a execução acompanhada "in loco" e lidera nas pesquisas. @lucianoagra é o pref q JPessoa quer! A grande pergunta é: Pref @lucianoagra é candidato em 2012 ? Eu responderia: pergunte ao povo. #LAgra lidera nas pesquisas”, ponderou em seu microblog.



Urquiza destacou ainda, que mesmo sem ser candidato, o prefeito Luciano Agra consegue liderar as pesquisas de intenção de votos a Prefeitura Municipal de João Pessoa. “Lidera sem ser candidato e o restante ñ sai do canto fazendo campanha. Import é o projeto e o pref é #LAgra. Tá respondendo as pesquisas e se quiser ver mais de perto, vá pro meio da rua. Ñ tem pra ninguém, o pref é@lucianoagra. Rejeicao de 3% e aceitação de governo d quase 80% define@lucianoagra como candidato p continuar avançando na gestão em JPessoa”, finalizou.





Meu sentimento é de indignação, diz Lula sobre pressão sobre STF no caso Mensalão

Meu sentimento é de indignação, diz Lula sobre pressão sobre STF no caso Mensalão


O ex-presidente Lula, por meio de sua assessoria, divulgou nota nesta segunda-feira, 28, na qual afirma que seu sentimento é de 'indignação' a respeito de reportagem publicada pela revista Veja neste final de semana sobre um encontro entre Lula e Gilmar Mendes, ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), no qual o ex-presidente teria pressionado Mendes a adiar o julgamento do mensalão


Lula confirmou que visitou o ex-ministro da Defesa Nelson Jobim no seu escritório em Brasília, no dia 26 de abril, onde também se encontrava o ministro Gilmar Mendes, mas afirmou que a versão da conversa entre os três divulgada pela revista Veja é 'inverídica'.


A nota alega que Lula nunca 'interferiu ou tentou interferir nas decisões do Supremo ou da Procuradoria Geral da República em relação a ação penal do chamado mensalão, ou a qualquer outro assunto da alçada do Judiciário ou do Ministério Público', durante os oito anos em que ele foi presidente da República.


'O procurador Antonio Fernando de Souza apresentou a denúncia do chamado mensalão ao STF e depois disso foi reconduzido ao cargo. Eu indiquei oito ministros do Supremo e nenhum deles pode registrar qualquer pressão ou injunção minha em favor de quem quer que seja', afirmou o ex-presidente na nota.


ESTADÃO





Líder do Movimento Sem Teto denuncia

Líder do Movimento Sem Teto denuncia: “Já estão usando casas como moeda de captação de votos em Sousa! Temos que fiscalizar!”


As informações sobre o uso dos programas habitacionais como forma de captar votos para candidatos ligados ao governo começaram chegar ao Movimento dos Sem Teto de Sousa. Algumas já foram confirmadas por Jota Cândido, coordenador desse movimento. Ações desse tipo não são novas e em todas eleições se repetem. O Movimento Popular está se preparando para reprimí-las e evitá-las. Vamos reagir!



Para debater os caminhos de luta pela preservação do direito a moradia garantido pela Constituição, o Movimento dos Sem Terra está convocando uma reunião para o próximo sábado, dia 2 de junho, às 8 horas da manhã, no auditório da UFCG - Campus de Sousa.





Na ocasião serão dadas informações sobre as diversas denuncias que estão chegando ao Movimento dos Sem Terra, discutidas as formas de fiscalização a serem implementadas, e encaminhadas as formas de protesto a serem desencadeadas para denunciar o uso eleitoral de programas habitacionais.





A Via Sertaneja está apoiando mais esse movimento popular e Fernando Perisse estará presente juntamente com Jota Cândido nessa reunião.







Blog do Perisse





Domingo Espetacular desvenda mistérios dos rituais de bruxaria


Domingo Espetacular desvenda mistérios dos rituais de bruxaria


Domingo Espetacular desvenda mistérios dos rituais de bruxaria

O programa deste domingo (27) conta histórias de crianças que sobreviveram aos surpreendentes rituais!


Justiça condena Emissora de TV a Pagar 30 Mil reais


Justiça condena emissora de TV a pagar R$ 30 mil a major da Polícia Militar da Paraíba


O juiz da 11ª Vara Civil de João Pessoa, Rodrigo Marque da Silva Lima, condenou a emissora Rede Record de Televisão a pagar a uma indenização de R$ 30 mil ao major Gutemberg Nascimento de Lima da Polícia Militar da Paraíba. A imagem do oficial foi veiculada em rede nacional da emissora como acusado de participar de um grupo de extermínio que vem agindo na Paraíba. A indenização é por danos morais, ato ilícito, investida caluniosa contra o major e vários outros crimes.


Em sua sentença, o juiz destacou que o exercício da liberdade de expressão e informação mediante meios de vasta divulgação social, exige extrema cautela, não devendo ultrapassar os limites impostos pelo dever de informar comresponsabilidade.


De acordo com o juiz a emissora de TV associou e divulgou a imagem do oficial como líder de um grupo de extermínio na Paraíba, sem que tal afirmação esteja, ao menos, respaldada em prova documental inquisitorial no mesmo sentido de origem pública.


Na ação, o major Gutemberg destacou que as investidas ofensivas à sua imagem são inverídicas e por isso sofreu grandes danos morais com a repercussão dada ao fato criminoso.


“A justiça tarda, mais não falha e eu só tenho a lamentar esse ato de injustiça, de inverdades cometidas por um parlamentar eleito para defender o povo contra um agente público e, acima de tudo um cidadão de bem com larga folha de prestação de serviços a comunidade. Espero que outros policiais que se sentirem prejudicados com ações caluniosas desse tipo, que tiveram sua dignidade e sua moral abaladas que procurem a Justiça para reivindicarem os seus direitos”, destacou o major.

 

Paraiba.com

Veneziano confirma apoio do BB, BNB e CEF para o São João 2012


Veneziano confirma manutenção dos apoios de Banco do Brasil, Banco do Nordeste e CEF para o São João


O Prefeito de Campina Grande, Veneziano Vital do Rêgoconfirmou na tarde desta segunda-feira (28) que a edição 2012 do Maior São Joãodo Mundo contará com o apoio do Banco do Brasil, Banco do Nordeste e CaixaEconômica Federal. A confirmação foi dada ao Prefeito pelo Senador Vital doRêgo (PMDB-PB), direto de Brasília.


Segundo Veneziano, havia uma dificuldade este ano emgarantir o apoio das instituições financeiras públicas, em virtude da novapolítica de juros adotada. “O Governo Federal decretou corte nos juros dosbancos públicos e, com esta política, veio a decisão de cortar gastos, o quelevou os bancos a evitar a participação em eventos pelo país”.


O Prefeito lembrou que, no caso do Banco do Brasil, haviauma decisão inicial da instituição de não patrocinareventos culturais,turísticos e musicais, decisão que estaria para ser seguida pelos demais bancospúblicos. A partir de então, o Senador Vital do Rêgo entrou em ação e, juntocom Veneziano e com o Secretário de DesenvolvimentoEconômico da PMCG, GilsonLira, manteve encontros com a direção das instituições.


Importância deCampina – Vital do Rêgo informou a Veneziano que a importância do São Joãode Campina Grande e a sua relevância turística e econômica foram fundamentaispara a decisão das instituições bancárias de manter os patrocínios para esteano. “Isso ficou evidente nas reuniões que tivemos”, afirmou o Senadorparaibano.


Vital disse ao Prefeito campinense que os apoios foramconfirmados nos mesmos moldes do ano passado. “Desta forma, teremos, mais umavez, a participação destas três importantes instituições financeiras no nossoevento. O fato de termos confirmado a participação dos três bancos, mesmo emmeio a este novo cenário, mostra o quanto é evidente o respeito por Campina epelo seu evento maior”, disse.


O Senador lamentou, entretanto, que esta mesma atenção não existapor parte do Governo do Estado, que há dois anos decidiu retirar o patrocíniodo São João de Campina Grande. “No ano passado a desculpa era a de que oGoverno estava quebrado, mesmo diante de um cenário, que todos nós víamos pelo Sagresdo Tribunal de Contas, que era favorável”, disse.


Já este ano, lembra o Senador, o Governo veio com doisdiscursos, pois enquanto os auxiliares mais próximos diziam que haveria o apoioao São João de Campina Grande, o Governador disse que não. “Ele acabou criandooutra desculpa. Quando não há a intenção de apoiar, qualquer desculpa basta.Mas quero que o Governador saiba que, este ano, mais uma vez, Campina vairealizar o São João da superação e, mesmo com a torcida do Governador em contrário,a festa será, novamente, grande como a cidade”.


O Secretário de Desenvolvimento Econômico, Gilson Lira,elogiou o trabalho do Senador em Brasília, “que não tem medido esforços paratrabalhar em nome de Campina Grande”. “Segundo ele, Vitalzinho “é o grandedefensor de Campina Grande em Brasília”. “Muito do que o Prefeito Veneziano temfeito na cidade tem a sua participação direta, como também da Deputada NildaGondim”, lembrou Gilson.


Codecom / PMCG

Lula Deixa Ministro do STF Indignados


Lula deixa ministros do STF indignados


Lula deixa ministros do STF indignados
Os ministros mais antigos do Supremo Tribunal Federal, Celso de Mello e Marco Aurélio, reagiram com indignação à tentativa do ex-presidente Lula de pressionar ministros do STF para adiar o julgamento do processo do mensalão. Os dois classificaram o episódio como grave, espantoso, inaceitável, inimaginável e inqualificável. De acordo com eles, o comportamento de Lula é indecoroso. As informações foram publicadas na revista Consultor Jurídico.

De acordo com reportagem da revista Veja, Lula teria dito ao ministro do STF, Gilmar Mendes, em encontro em Brasília, que é inconveniente que o mensalão seja julgado antes das eleições. Em troca do apoio no adiamento, Mendes ganharia proteção na CPI que investiga as relações de Carlinhos Cachoeira com políticos e empresários. "Se ainda fosse presidente da República, esse comportamento seria passível de impeachment por configurar infração político-administrativa, em que um chefe de Poder tenta interferir em outro. É um episódio anômalo na história do STF", ressaltou o ministro Celso de Mello.

O mensalão do PT Em 2007, o STF aceitou denúncia contra os 40 suspeitos de envolvimento no suposto esquema denunciado em 2005 pelo então deputado federal Roberto Jefferson (PTB) e que ficou conhecido como mensalão. Segundo ele, parlamentares da base aliada recebiam pagamentos periódicos para votar de acordo com os interesses do governo Luiz Inácio Lula da Silva. Após o escândalo, o deputado federal José Dirceu deixou o cargo de chefe da Casa Civil e retornou à Câmara. Acabou sendo cassado pelos colegas e perdeu o direito de concorrer a cargos públicos até 2015.

No relatório da denúncia, o ministro Joaquim Barbosa apontou como operadores do núcleo central do esquema José Dirceu, o ex-deputado e ex-presidente do PT José Genoino, o ex-tesoureiro do partido Delúbio Soares, e o ex- secretário-geral Silvio Pereira. Todos foram denunciados por formação de quadrilha. Dirceu, Genoino e Delúbio respondem ainda por corrupção ativa.

Em 2008, Sílvio Pereira assinou acordo com a Procuradoria-Geral da República para não ser mais processado no inquérito sobre o caso. Com isso, ele teria que fazer 750 horas de serviço comunitário em até três anos e deixou de ser um dos 40 réus. José Janene, ex-deputado do PP, morreu em 2010 e também deixou de figurar na denúncia.

O relator apontou também que o núcleo publicitário-financeiro do suposto esquema era composto pelo empresário Marcos Valério e seus sócios (Ramon Cardoso, Cristiano Paz e Rogério Tolentino), além das funcionárias da agência SMP&B Simone Vasconcelos e Geiza Dias. Eles respondem por pelo menos três crimes: formação de quadrilha, corrupção ativa e lavagem de dinheiro.

A então presidente do Banco Rural Kátia Rabello e os diretores José Roberto Salgado, Vinícius Samarane e Ayanna Tenório foram denunciados por formação de quadrilha, gestão fraudulenta e lavagem de dinheiro. O publicitário Duda Mendonça e sua sócia, Zilmar Fernandes, respondem a ações penais por lavagem de dinheiro e evasão de divisas. O ex-ministro da Secretaria de Comunicação (Secom) Luiz Gushiken é processado por peculato. O ex-diretor de Marketing do Banco do Brasil Henrique Pizzolato foi denunciado por peculato, corrupção passiva e lavagem de dinheiro.

O ex-presidente da Câmara João Paulo Cunha (PT-SP) responde a processo por peculato, corrupção passiva e lavagem de dinheiro. A denúncia inclui ainda parlamentares do PP, PR (ex-PL), PTB e PMDB. Entre eles o próprio delator, Roberto Jefferson.

Em julho de 2011, a Procuradoria-Geral da República, nas alegações finais do processo, pediu que o STF condenasse 36 dos 38 réus restantes. Ficaram de fora o ex-ministro da Comunicação Social Luiz Gushiken e do irmão do ex-tesoureiro do Partido Liberal (PL) Jacinto Lamas, Antônio Lamas, ambos por falta de provas.

Carlinhos Cachoeira Acusado de comandar a exploração do jogo ilegal em Goiás, Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, foi preso na Operação Monte Carlo, da Polícia Federal, em 29 de fevereiro de 2012, oito anos após a divulgação de um vídeo em que Waldomiro Diniz, assessor do então ministro da Casa Civil, José Dirceu, lhe pedia propina. O escândalo culminou na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) dos Bingos e na revelação do suposto esquema de pagamento de parlamentares que ficou conhecido como mensalão.

Escutas telefônicas realizadas durante a investigação da PF apontaram contatos entre Cachoeira e o senador democrata Demóstenes Torres (GO). Ele reagiu dizendo que a violação do seu sigilo telefônico não havia obedecido a critérios legais.

Nos dias seguintes, reportagens dos jornais Folha de S.Paulo e O Globo afirmaram, respectivamente, que o grupo de Cachoeira forneceu telefones antigrampos para políticos, entre eles Demóstenes, e que o senador pediu ao empresário que lhe emprestasse R$ 3 mil em despesas com táxi-aéreo. Na conversa, o democrata ainda vazou informações sobre reuniões reservadas que manteve com representantes dos três Poderes.

Pressionado, Demóstenes pediu afastamento da liderança do DEM no Senado em 27 de março. No dia seguinte, o PSOL representou contra o parlamentar no Conselho de Ética e, um dia depois, em 29 de março, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Ricardo Lewandowski autorizou a quebra de seu sigilo bancário.

O presidente do DEM, senador José Agripino Maia (RN), anunciou em 2 de abril que o partido havia decidido abrir um processo que poderia resultar na expulsão de Demóstenes, que, no dia seguinte, pediu a desfiliação da legenda, encerrando a investigação interna. Mas as denúncias só aumentaram e começaram a atingir ouros políticos, agentes públicos e empresas.

Após a publicação de suspeitas de que a construtora Delta, maior recebedora de recursos do governo federal nos últimos três anos, faça parte do esquema de Cachoeira, a empresa anunciou a demissão de um funcionário e uma auditoria. O vazamento das conversas apontam encontros de Cachoeira também com os governadores Agnelo Queiroz (PT), do Distrito Federal, e Marconi Perillo (PSDB), de Goiás. Em 19 de abril, o Congresso criou a CPI mista do Cachoeira.


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