Super Reonião das Oposições na Paraiba

Grande encontro das oposições no Hotel Tambaú na Capital João Pessoa, Reunio Lideranças de 9 Partidos que declararam oposição ao atual governador José Maranhão.
Entre as Lideranças estavam presentes, o Ex-Governador Cassaio Cunha Lima, o Prefeito de João Pessoa Ricardo Coutinho, o Senador Efraim Morais, o Ex-Senador Cicero Lucena, o Dp. Federal Ciro Gomes que é Pré-Candidato a Presidencia, e ainda a Maioria da Bancada dos Deputados Estaduais e Prefeitos Paraibanos. Em Seu Discursos Cassio defendeu sua posição e condenou a Sua Cassação ponderando que o cassado foi o povo. " em 2006 no dia 6 de outrubro daquele ano, vocês acordaram cedo para votar, e deram a vitoria a mim, porém castraram o direito de cidadania de todos vocês, hoje quem governa o estado é quem perdeu a eleição". Com Repercução Nacional essa e a Maior Aliança da História recente do Estado.

Ciro Gomes chega ao lado de Ricardo em encontro das oposições

 

O prefeito, Ricardo Coutinho (PSB), chegou por volta das 10h30 ao lado do pré-candidato à presidência da república Ciro Gomes (PSB) e do ex-senador Ney Suassuna no encontro  que reúne a oposição nesta segunda-feira (1º) no Hotel Tambaú, em João Pessoa. O objetivo  é discutir um programa de governo a ser lançado como proposta para as eleições 2010.
O “Encontro das Oposições”, ou “encontrão”, como está sendo chamado o evento, é liderado pela aliança entre o prefeito de João Pessoa e pré-candidato ao Governo, Ricardo Coutinho (PSB), com o ex-governador Cássio Cunha Lima (PSDB) e do senador Efraim Morais (DEM).
Apesar de protestos, a exemplo da Juventude do PSDB, que anunciou a intenção de boicotar o evento, já marcaram presença lideranças de outros partidos.
Também há a expectativa pelo comparecimento do vereador Benilton Lucena, do Partido dos Trabalhadores (PT), cuja deliberação do novo diretório é pela aliança com José Maranhão (PMDB).

Ciro Gomes aconselha Ricardo a formar frente de coalizão

 "Os companheiros do PSB veem em Ricardo uma das mais graves missões que o partido tem nessas eleições gerais". Foram estas as palavras de apoio declaradas pelo deputado federal Ciro Gomes (PSB/CE) à candidatura de Ricardo Coutinho ao Governo do Estado.
Assim como os políticos que compõem a mesa do Primeiro Encontro das Oposições da Paraíba, seu maior conselho ao pré-candidato foi a adesão de forças políticas ecléticas para formar uma frente forte de coalizão e vencer as eleições.
Na presença de Cássio Cunha Lima (PSDB), Efraim Morais (DEM) e Ney Suassuna (PP), Ciro recomendou a Ricardo e aos seus aliados que busquem abrir palanque para simpatizantes que sejam de outros partidos, mas que apoiem a causa, não importando se eles sejam militantes dos demais presidenciáveis, como Serra, Dilma e Marina.

 "A tarefa de Ricardo não é aprofundar a divisão, o ódio, entre a família [política] paraibana, mas uni-la. Que a política não seja ferramenta de picuinhas, mas de paz e esperança para levar justiça ao povo", complementou Ciro Gomes.
Relembrando a bandeira da "união das oposições", o ex-governador Cássio Cunha Lima (PSDB) citou a ausência de políticos de outros partidos que teriam manifestado aprovação à aliança, mas que teriam sido impedidos por suas legendas de comparecer ao evento e assumir publicamente seus posicionamentos.

Sem poupar críticas ao governador José Maranhão (PMDB), ele aproveitou a ocasião para dizer que determinados prefeitos estariam sofrendo perseguição do governo por apoiar a candidatura de oposição.

Ciro aposta em desistência de Serra

Ao falar sobre a política em nível nacional, o deputado federal Ciro Gomes disse que a preço de hoje será mesmo candidato à Presidência da República. Ele disse ainda que não deve ser candidato ao Governo de São Paulo, como gostaria o Partido dos Trabalhadores, e por fim não poupou críticas ao atual governador paulista José Serra (PSDB).
Ciro, inclusive, diz que não acredita na permanência de Serra como candidato ao Governo Federal, mesmo que atualmente ele lidere as pesquisas de opinião. "Serra não está preocupado com um programa de governo para o país, mas quer apenas viabilizar seus projetos pessoais. Então diante do crescimento político da petista Dilma Roussef eu acredito que ele vá fugir da raia", alfinetou.
E se por um lado o parlamentar cearense se nega a dialogar com Serra, o mesmo não acontece com o governador mineiro Aécio Neves, que poderia substituir o colega paulista como candidato tucano à Presidência. "Aécio não tem o mesmo estilo egoísta e autoritário de Serra e com ele eu aceitava discutir a possibilidade de uma aliança", avisou.

Prefeitos aliados faltaram por medo de perseguição, dizem Ney e Efraim